domingo, 21 de agosto de 2011

relação ensino aprendizagem

Sábio São Tomás, desde sua época ja havia percebido o velho provébio "quando um não quer, dois não brigam", nesse caso, quando um não quer aprender, não há Cristo que o faça. Essa resistência encontramos em sala de aula todos os dias, em todas as escolas. Não há familia, educador que convença, que conquiste, que faça acontecer aprendizagem numa mente resistente.Quando algo não nos é interessante, não há motivação, a mente não absorve, não retém a informação, não se fixa. Pode haver memorização, mas não aprendizagem, o que acaba se perdendo com o tempo. Somos agentes externos mesmo, porque a aprendizagem se precessa no interior das mentes, no sistema cognitivo e este deve estar pronto para receber a informação e assimila-la para sua vivência.
Em nossa prática pedagógica a motivação, a relação com a vivência do aluno, seja atual ou futura é imprescindível. Na minha prática procuro motiva-los até´de forma lúdica, descontraida, mas sempre fazendo com que percebam a importância daquilo que está aprendendo.
Encontro resistências, desinteresse e nesses casos acredito que terão tempo para aprenderem, ou na escola ou na vida, porque a vida sempre ensina, ou cobra...
ProfªBoani

2 comentários:

  1. Segundo Santo Tomás de Aquino, qual a relação entre o ensino e aprendizagem?
    Para ele, quando não há ensino, não há aprendizagem, e o professor precisa conhecer estes mecanismos

    O que é preciso para que haja ensino e aprendizagem na sala de aula?
    Para haver ensino e aprendizagem é preciso, que exista comunhão de propósitos e identificação de objetivos entre o professor e o aluno, além de um constante equilíbrio entre o aluno, a matéria, os objetivos do ensino e as técnicas de ensino.
    O ensino existe para motivar a aprendizagem, orientá-la, dirigi-la; existe sempre para a eficiência da aprendizagem.
    Neide Ap. Arantes da Silva

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